O impacto de The Legend of Zelda: Ocarina of Time em As Meninas Superpoderosas

Houve um lançamento de um jogo lendário que causou um impacto tão grande que até mesmo os criadores de uma famosa série animada foram afetados. Estamos falando de The Legend of Zelda: Ocarina of Time, um dos jogos mais bem avaliados da história que obrigou os criadores de As Meninas Superpoderosas a pausarem a produção da série por um mês. O estúdio por trás de uma das séries animadas mais populares dos anos 90 e 2000, As Meninas Superpoderosas, ficou "em perigo" quando seus criadores ficaram tão envolvidos com o lançamento de The Legend of Zelda: Ocarina of Time para Nintendo 64 que fecharam o estúdio por um mês. Em um documentário sobre a produção da série, Craig McCracken, um dos criadores, revelou que todos na equipe estavam obcecados pelo jogo da Nintendo. Até mesmo o lendário Genndy Tartakovsky estava viciado no game. Os produtores de As Meninas Superpoderosas passaram tanto tempo compartilhando dicas e truques para superar os desafios de The Legend of Zelda: Ocarina of Time que a produção da série foi afetada. Tamanho foi o impacto do jogo que eles decidiram incluir uma referência a ele em um episódio da terceira temporada da série. Na cena em questão, o prefeito da cidade de Townsville é visto tentando jogar um game que apresenta elementos reminiscentes de The Legend of Zelda, incluindo o personagem Link. Assim, podemos ver como um jogo pode ter um impacto tão grande a ponto de influenciar até o processo criativo de uma série animada de sucesso como As Meninas Superpoderosas. Este é um exemplo do poder que os jogos lendários têm de cativar e inspirar não apenas os jogadores, mas também os criadores de conteúdo em outras mídias. Se você gostou dessa história curiosa sobre o impacto de um jogo lendário em uma série animada popular, não deixe de se inscrever no canal do IGN Brasil no YouTube e acompanhar nossas páginas no Facebook, Twitter, Instagram e Twitch para mais conteúdos relacionados ao universo dos jogos e da cultura pop.

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